
"DEUS É LUZ - NELE NÃO HÁ TREVA ALGUMA."
Antes de partirmos para a analise dos textos sagrados elencados por Th de Beza e John Knox; Gomarius e Turretini; Toplady, os Hill e Berridge de Everton (também discutiremos os textos apresentados pelo Sr Loraine Boettner caso sua obra sobre a predestinação chegue a nossas mãos) - pois são os grandes teóricos e defensores da qadariwa e não podemos deixar uma sequer de suas alegações de pé - cumpre fazer uma breve avaliação do que nos foi apresentado até aqui.
Até agora foram analisados cerca de trinta e dois (32) textos estraidos do Novo e perpétuo testamento, destes cerca de doze (12) foram tomados a pena evangélica e os demais - cerca de vinte (20) - a pena apostólica.
No que tange a pena evangélica os principais textos discutidos foram:
- Os textos joanicos referentes a eleição e ao poder de Deus para manter seguros aqueles que desejam ser salvos.
Segundo os calvinistas tais textos dizem respeito a doutrina da predestinação dupla, ou seja aquele tipo de presdestinação positiva para o mal e o pecado segundo o qual Deus mesmo regeitou aos réprobos desde toda a eternidade.
(pois esta predestinação particular para o mal e para a reprovação é o cerne mesmo da doutrina calvinista)
Nós entretanto examinando os textos originais e a maioria das versões virificamos que todos os textos joanicos, sem excessão, referem a uma eleição ou predestinação sem especificar sua duplicidade ou a reprovação ativa, e não há um só deles que terminantemente exclua a possibilidade duma eleição geral e condicional, nos termos recebidos pela Igreja de Deus.
Quanto as alusões referentes ao poder e a fidelidade do Senhor, nenhum deles exclui terminantemente a liberdade e infidelidade da parte do homem. Alias o escopo das mesmas é estabelecer que não cabe nem ao Pai nem ao Filho, responsabilidade ou culpa, a respeito daqueles que se perdem e entram em castigo.
- O texto sobre a sexta suplica do Padre Nosso, a qual segundo os calvinistas da a entender que o Pai luminoso é aquele que procura nos induzir a tentação ou seja o tentador.
Vimos entretanto que "Entrar em tentação" é ceder a mesma.
Pedimos pois ao Pai que não nos deixe ceder a tentação por omissão ou falta de socorro.
Conforme fomos instruidos pelo Filho: orai e vigiai.
Enquanto soubermos pedir socorro a mão divina nos amparará e assim não nos fará entrar em tentação por debilidade da natureza.
- O texto pertinente as parabolas e sua compreenção pelo povo.
Segundo os calvinistas Deus mesmo resolveu endurecer o coração daquele povo desde toda a eternidade para que pudesse castiga-los.(!!!)
Vimos porém que o Senhor optou por dirigir-se a eles através de parabolas porque conhecia a dureza de seus corações.
Conforme eles mesmos não estavam dispostos a acolher seus ensinamentos.
- O texto referente ao cerco de jerusalem e a fuga da Igreja que os calvinistas convenientemente transplantam para o fim dos tempos.
- O texto referente a Judas.
Vimos que o cumprimento dum vaticinio ou profecia não significam que os seres que lhe dão cumprimento ou correspondência tiveram suas liberdades quebradas e suas vontades dirigidas por Deus, como querem os sectarios.
Pois Deus e seus profetas vaticinam tendo pleno conhecimento dos atos que serão livremente executados por seus executantes no tempo futuro.
Não há pois sombra de fatalismo nestas e noutras passagens congeneres, apenas omnisciencia ou pre cognição de atos voluntários procedentes de seus autores.
Conclusão: Não há uma única palavra de Nosso Senhor Jesus Cristo > Segura, legítima, autêntica e infalivel palavra de Deus encarnado, que possa servir de alicerce ao dogma monstruoso da predestinação para o mal e o pecado, verdadeira deseleição ou regeição incompativel com o cárater daquele Pai revelado pelo mesmo Senhor.
Jesus nos apresenta Deus como Pai enquanto Calvino e os seus lho apresentam como um Ser desnaturado, o qual não sabe perdoar ou cujo perdão é limitado e reservado a poucos.
Como herdeiros espirituais dos antigos fariseus eles se apresentam como defensores da soberânia divina.
Entretanto a soberânia divina não precisa de defensores. Pode defender a si mesma lançando raios e fulminando aos blasfemadores e rebeldes...
Bendito seja o Deus que decidiu ser amado pelo amor ao invés de ser temido pelo poder.
Mesmo porque enquanto o poder submete e vence a benevolência conquista e arrasta aos conquistados.
Enquanto a força faz curvar as cabeças a benevolência persuade as liberdades.
Enquanto o braço fere a sabedoria faz cicatrizar os ferimentos e suscitar a gratidão.
Por isso escrito esta: o amor exclui o temor.
Deseja pois o artifice divino ser servido e adorado livremente e não a custa de ameaças e punições.
E se punições espirituais existem é para a cura e a saúde que existem, como terápia ou medicina e não como instrumento de vingança.
Pois aquele que é perfeito e repleto de toda benevolência não pode conhecer rancor ou vingança.
Os homens sendo imperfeitos e mesquinhos desejam exercer vingança uns contra os outros.
Mas Deus não conhece limitações em sua natureza.
Tal o Deus que se manifestou na luz do Evangelho glorioso da verdade.
E esse Deus é a vida eterna.
E nós o servimos de boa vontade, sem cogitar de ameaças ou recompensas. Pois é digno de ser amado em si mesmo, pelo que é.
E não por aquilo que pode fazer.
Não busquemos pois consolações em Deus para nós, busquemos antes ao Deus das consolações!
Busquemos aquele que sendo infinito quiz fazer-se finito e baixou a este universo para buscar as ovelhas - que digo! Ovelhas? - as pulgas ou bactérias transviadas...
Pois diante de sua imensidão os anjos são como particulas de poeria e nós sequer existimos!
No entanto ele é bom, imensamente bom. E por isso não nos abandonou e não nos deixou entregues a nossa própria sorte.
Antes veio a nós, não porque precisasse de nós - pois é eminentemente feliz pela contemplação de si mesmo - mas porque nós precisavamos e precisamos dele para sermos felizes!
Foi para nos unir a si e nos encher de si que se fez um de nós.
Pois toda criação existe para ele, para fruir as riquezas infinitas de seu ser e provar de sua glória.
Sendo infinitamente feliz enquanto Ser perfeito que é foi levado a produzir um número por assim infinito de seres ou criaturas com o unico intuito de partilhar com eles a sua infinita felicidade.
Embora não nos tenha gerado de sua natureza desde sempre, concedeu-nos o ser para que nos unissemos cada vez mais intimamente a si até nos tornarmos outros tantos deuses por ele divinizados. Foi por isso que o Filho natural nos concedeu a filiação adotiva já neste mundo material, para que no mundo espiritual participemos de sua natureza e sejamos semelhantes a ele percebendo-o tal e qual ele é (amor).
Diante desta econômia sublime que fez o Calvinismo?
Reeditou mais uma vez o erro dos pérfidos judeus, que foram desaraigados pelo Senhor pela simples razão de se considerarem eleitos e superiores a todos os outros seres humanos.
Como esse Pink que se apresenta a si mesmo e aos seus como homens sobrenaturais ou espirituais.
Calvino quando começou a urdir sua teia alegou que a doutrina dos méritos das ações feitas em união com Jesus Cristo, eram motivo de orgulho para aqueles que lha professavam...
Entretanto seus filhos também se orgulham, não de terem merecido a predestinação mas apenas e tão somente por terem sido predestinados enquanto os demais foram regeitados... não se envaidecem quanto a causa - Deus - mas se envaidecem quanto ao efeito: a posse da predestinação e assim se apresentam como homens sobrenaturais, os unicos capacitados para compreender os mistérios de Deus.
Repassemos porém, com suma brevidade, ao menos alguns dos textos referentes a pena apostólica que tivemos a oportunidade de analisar:
- O texto de Atos 13,48.
Segundo os calvinistas Deus mesmo havia posto aqueles gentios para a vida eterna através de seu decreto.
O contexto todavia nos revela que foram postos para a vida eterna pelos apóstolos Paulo e Barnabé, os quais determinaram instrui-los e comunicar-lhes a fé devido a resistência dos hebreus.
- Os textos clássicos de Romanos 9,11/ 9,17 e 9,21
Segundo o primeiro texto refere-se a eleição de Jacob para a vida eterna e a regeição de Esau seu irmão.
O contexto porém nos informa que a temática não gira em torno da vida ou da morte eterna, mas da estirpe que haveria de fornecer a carne destinada a revestir o Verbo ou sobre qual dos dois irmãos seria escolhido para ser um dos antepassados de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Com relação a este mistério Esau foi regeitado e Jacob escolhido sem ter feito qualquer coisa para merece-lo.
E continua o apóstolo dizendo que Esau e os pagãos não devem travar discusão com Deus sobre o porque dele - Deus - ter optado por encarnar-se entre os hebreus.
É por isso que no verso 21 alude aos vasos de barro a ao oleiro.
Um dos vasos é a casa de Israel e se Deus percebendo rachaduras em tal vaso decidiu substitui-lo por outros - as nações pagãs chamadas ao Evangelho - tal vaso, na qualidade de vaso, nada tem a disputar ou discutir com ele alegando que seus privilégios são irrevogaveis.
Israel foi vaso escolhido e modelado com um determinado propósito - gerar a carne do Cristo e regeita-lo - o qual tendo sido cumprido justifica sua 'destruição' ou 'regeição'.
Toda a temática dos capitulos subsequentes segue por este caminho sobre os privilégios dos antigos hebreus e sua revogação pelo Senhor no tempo da graça.
Posto está que tais discusões não dizem respeito ao mundo espiritual ou a vida eterna.
- O texto de II Corintios 4,3; sobre o véu que encobre o Evangelho pregado por Paulo.
Os calvinistas alegam que foi Deus mesmo que lançou este véu sobre aqueles com relação aos quais quiz ocultar o Evangelho e perder.
O texto entretanto não se refere a pessoas que ja estão perdidas mas a pessoas que estão se perdendo.
Quanto ao 'deus deste mundo' responsavel por lhes encher as medidas não é - como querem os calvinistas - o Deus verdadeiro e Pai das luzes, mas Satanaz segundo os padres da igreja ou o dinheiro, segundo cremos firmados no Evangelho.
- O texto de Efésios 1,4 segundo os calvinistas depõe a favor de suas crenças.
Vimos entretanto que não há uma só palavra em todo capítulo que nos impeça de compreender a mencionada eleição como geral e condicional.
Conforme em parte alguma alude aquele famoso decreto de regeição ou reprovação que é o cerne mesmo do calvinismo.
Ademais o verso vigésimo terceiro sugere qua todas as coisas serão resturadas e integradas a Mãe Igreja.
- Com relação a Fil 1,28 os calvinistas sustem que é da vontade de Deus a salvação dos perseguidos e a perdição dos perseguidores.
O texto entretanto nos dá a entender que a perseguição é um sinal de salvação para os perseguidos e de perdição para os perseguiodores.
- II Tes 2,13 refere-se a eleição nos mesmos termos que as supracitadas passagens, sem explicitar qualquer coisa sobre o número ou a natureza dos eleitos.
E assim estamos autorizados a crer que a eleição em fóco é geral e condicional.
- O mesmo que foi dito acima pode ser dito sobre II tm 1,9.
Pois também aqui não há referência alguma a decreto de exclusão.
- II Tm 2,19 refere-se apenas a onisciência divina.
Pois não esta dito que os que não são de Deus (não são seus) tenham sido predestinados por ele mesmo a infidelidade ou seja a não serem seus.
-Tt 1,1 como a maior parte dos textos apresentados pelos calvinistas também silência totalmente a respeito do 'decreto horrendo' aludindo apenas aquela eleição que segundo cremos é geral e condicional.
- Hb 12,23 alude inequivocadamente aqueles cujos nomes estão escritos nos céus, mas não afirma que fazem parte de um grupinho restrito com a exclusão dos demais seres humanos.
Podemos pois crer que todos os seres humanos tem seus nomes escritos nos céus para a vida eterna, embora nem todos façam juz ou correspondam a dita inscrição.
- O texto de I pe 2,8 segundo os calvinistas afirma que homens foram predestinados a desobediência.
A analise do texto todavia nos revela que os desobedientes - ou seja os que resistem livremente a pregação do Evangelho - é que foram destinados a tropeçar na pedra angular que é Jesus Cristo...
Para isso foram destinados: para que sendo desobedientes sejam esmagados e pulverizados pelo Senhor.
- Apocalipse 17,8 refere literalmente a "Nomes que não estão escritos no livro da vida desde o principio."
Tal a letra da passagem, a qual sem duvida alguma favorece aos calvinistas.
Entretanto cumpre ressaltar que:
- A expressão do apocalipse é simbólica e obscura.
- A linguagem dos textos alegados pelos calvinistas - referentes ao cordeiro e ao livro - é livre e irregular
- O texto - recebido nesta forma - contradiz formalmente a apoc 3,5 (texto literal e de melhor qualidade)
- Sua inserção pode ser mera repetição de apoc 13,5 com elipse.
* Uma vez que chegamos até aqui convem indagar com toda honestidade:
01) Existe algum texto no corpo do Evangelho que favoreça a doutrina calvinista da reprovação ativa?
Não, na palavra pura e perfeita do Verbo encarnado não há alusão alguma a qualquer exclusão de seres humanos feita por seu amado Pai desde toda eternidade, a menos que os calvinistas - incorrendo em preconceito e falseando o que lhes cumpre provar - ao se depararem com a expressão corrente "TODOS" (vim para que todos tenham vida, atrairei todos a mim, etc) acrescentem por motu próprio o restritivo 'eleitos'.
Entretanto o Evangelho não nos indica eleitos particulares e pessoas não eleitas.
Portanto quando fazem a restrição mental os calvinistas se põe fora do que esta escrito e se ousam escrever tal restrição em seus comentários tal restrição continua sendo o que sempre foi palavra falivel e torpe de seres humanos.
Os calvinistas poderiam no máximo alegar que Deus tenta os próprios Cristãos - alias todos pois a todos foi mandado recitar o Pai nosso - ou que Judas foi predestinado a trair o Senhor, nada mais que isto, jamais poderiam provar que desde a eternidade o Pai cindiu a humanidade em dois grupos: salvos e condenados. No campo da pena evangélica tal não se pode provar.
02) Existe alguma passagem clara, direta e irrefragavel que favoreça o calvinismo no resto do Novo Testamento?
Não, tal passagem não existe.
Trecho algum no original grego, dentro do seu contexto, com o abono da maior parte das versões e sem qualquer outra possibilidade de construção favorece ao calvinismo.
No entanto um significativo número de textos, traduzidos por calvinistas ou simpatizantes e retirados do contexto tem sido considerados como favoraveis pelos defensores da seita.
03) Existe alguma passagem no resto do Novo Testamento que possa ser recebida como favoravel ao calvinismo?
A honestidade nos obriga a confesar que algumas passagens parecem ser favoraveis a teoria calvinistas e que é possivel - e não impossivel - que ao menos em algumas delas de fato favoreçam-no.
Não se pode pois afirmar sem pecar a impossibilidade de que ao menos alguma das passagens da pena apostólica alegadas pelos calvinistas, lhos favoreça.
A probabilidade existe.
No entanto estamos firmemente persuadidos de que nossa hipótese é superior a deles e de que corresponde a verdade.
Entre a possibilidade calvinista (da interpretação/ significado) e a não calvinista julgamos que a não calvinista seja mais sólida.
Ademais se levamos em conta o número desses textos - cujo significado não é absolutamente claro ou definido - percebemos que constituem menos de dez ou vinte por cento do total dos textos revindicados pelos calvinistas.
Devemos portanto - ao invés de firmar qualquer dogma sobre eles - interpreta-los em consonância com os demais textos analisados, em especial com aqueles que - serão citados e estudadoss após terminarmos nossa analise dos textos revindicados pelos calvinistas - depõe clara, direta e francamente a favor da teoria arminiana e com a tradição patristica (não agostiniana).
Digo isto para confortar aqueles que creem numa inspiração verbal, plenaria e linear ao menos no que diz respeito ao Novo Testamento. (como não somos judeus nada temos a discutir sobre a doutrina Cristã no campo do Velho Testamento)
De minha parte só me submeteria ao calvinismo caso Cristo lho tivesse ensinado de modo claro, inequivoco e direto nas páginas do Santo Evangelho ou caso algum dos apóstolos atribuisse tal doutrina explicitamente a Nosso Senhor Jesus Cristo, condições que não se verificam.
Nem Cristo ensinou qualquer coisa sobre decreto de reprovação, nem qualquer um de seus apóstolos ou dos hagiografos - admitindo-se que algum deles de fato ensinou a reprovação ativa - atribuiu explicitamente a ele tal ensinamento.
04) Neste caso quais seriam os textos duvidosos a respeito dos quais não podemos afirmar com plena certeza estarem isentos de calvinismo?
Admito estes: 01) Atos 13,48
02) Rom. 9
03) II Cor 4,3
04) Fil 1,28
05) I Pe 2,8
&
06) Apoc 17,8
São pois seis textos, seis textos apenas: um de Lucas que é o autor dos Atos dos Santos apóstolos, três do abençoado Paulo, um de Pedro e outro do presbitero João.
Sendo como já dissemos o mais forte - porquanto favorecido pela construção original - este último.
No artigo de amanhã encetaremos a discussão admitindo - ao menos ex hypothesis - que hajam textos favoraveis aos calvinismo ao menos em alguns dos documentos sagrados que compõe o Novo Testamento (no que tange a pena apostólica).
Talvez esta admissão pareça chocante para uns - ao menos para aqueles que como já dissemos creem numa inspiração identica para as palavras de Jesus e todas as palavras de seus apóstolos -e jubilosa para outros (os calvinistas), isto é o que veremos!
Pois não podemos caminhar na desonestidade, como fazem alguns e buscar vitórias a qualquer preço. Alias não são vitórias que devemos buscar quando labutamos na eira do Evangelho, mas o Cristo e somente o Cristo.
Ademais não somos culpados no caso duma doutrina errônea sobre a inspiração dos livros Santos conduzir seus fautores do arminianismo ao calvinismo.
Tais escrituras elas mesmas indicam que o erro leva de abismo a abismo...
Por isso que os calvinistas aplicam a teoria da inspiração verbal, plenária e linear até mesmo ao Testamento antigo de modo a conceder suporte a suas doutrinas judaizantes e dar combate a Santa doutrina Cristã.
Nós porém só atribuimos uma inspiração plena e linear as palavras de nosso Senhor Jesus Cristo ou aqueles ensinamentos que lhe são atribuidos explicitamente pelos apóstolos.
Mas não é nosso escopo discutir sobre a doutrina da inspiração, ao menos neste momento.
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