O verbo se fez carne...

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A mãe do Verbo Encarnado

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A consciência histórica do Cristianismo

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domingo, 19 de abril de 2009


Sl 21,19. repartem entre si as minhas vestes, e lançam sorte sobre a minha túnica.



Mc 15,24. Depois de o terem crucificado, repartiram as suas vestes, tirando a sorte sobre elas, para ver o que tocaria a cada um.


Sl 56,3 "Solto um grito ao Senhor Deus Altíssimo, aquele que é benigno."


Mt 27,50 Jesus de novo lançou um grande brado, e entregou a alma.



Jl 2,10. Diante deles treme a terra, os céus vacilam, o sol e a lua se obscurecem, as estrelas perdem o seu brilho.


Am 8,9. Acontecerá naquele dia - oráculo do Senhor Javé - que farei o sol se pôr ao meio-dia, e encherei a terra de trevas em pleno dia.


Sf 1,15. Esse dia será um dia de ira, dia de angústia e de aflição, dia de ruína e de devastação; dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e de névoas espessas.



Hb 3,6. Manifestando-se, sacode ele a terra, olha e faz tremer as nações.



Mt 27,45. Desde a hora sexta até a nona, cobriu-se toda a terra de trevas.

51. E eis que o véu do templo se rasgou em duas partes de alto a baixo, a terra tremeu, fenderam-se as rochas.



Sl 33,21. Ele protege cada um de seus ossos, nem um só deles será quebrado.


Jo 19,33. Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas,


Zac 12, 10 Farão lamentações sobre aquele que traspassaram, como se fosse um filho único; chorá-lo-ão amargamente como se chora um primogênito!


Jo 19,34. mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água.

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