O verbo se fez carne...

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A mãe do Verbo Encarnado

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A consciência histórica do Cristianismo

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domingo, 19 de abril de 2009


Sl 21,17. Sim, rodeia-me uma malta de cães, cerca-me um bando de malfeitores. Traspassaram minhas mãos e meus pés.



Zac 13,6. Se alguém lhe disser: Que ferimentos são esses em tuas mãos? São ferimentos que recebi na casa de meus amigos, responderá ele.



Jo 20,25. Os outros discípulos disseram-lhe: Vimos o Senhor. Mas ele replicou-lhes: Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei!



Sl 21,2. Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes? E permaneceis longe de minhas súplicas e de meus gemidos?



Mt 27,46. Próximo da hora nona, Jesus exclamou em voz forte: Eli, Eli, lammá sabactáni? - o que quer dizer: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?



Sl 21,16. Minha garganta está seca qual barro cozido, pega-se no paladar a minha lingua: vós me reduzistes ao pó da morte.



Jo 19,28 Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse: Tenho sede.



Sl 68,22. Puseram fel no meu alimento, na minha sede deram-me vinagre para beber. Mt 27,34. Deram-lhe de beber vinho misturado com fel. Ele provou, mas se recusou a beber.



Is 53,9. Foi-lhe dada sepultura ao lado de fascínoras e ao morrer achava-se entre malfeitores, se bem que não haja cometido injustiça alguma, e em sua boca nunca tenha havido mentira.

12. Eis por que lhe darei parte com os grandes, e ele dividirá a presa com os poderosos: porque ele próprio deu sua vida, e deixou-se colocar entre os criminosos, tomando sobre si os pecados de muitos homens, e intercedendo pelos culpados.



Lc 23,33. Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda.

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