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A consciência histórica do Cristianismo

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sábado, 18 de abril de 2009

Filho unigenito de Deus.




Quer dizer que o Pai não tem outros filhos naturais, gerados em si desde toda eternidade.

"DEUS ENVIOU SEU FILHO UNIGÊNITO AO MUNDO PARA QUE TODO AQUELE QUE NELE CRER NÃO PEREÇA, MAS TENHA A VIDA ETERNA." I Jo 4,9

Nem poderia existir verdadeiro Pai, sem que houvessem verdadeiro Filho; uma vez que a relação paternidade e filiação é dupla ou dual.

O Pai é aquele que gera o Filho, comunicando-lhe desde toda a eternidade a natureza divina.

"Todas as coisas me foram entregues pelo Pai."

"Como solicitas - Mostra-nos o Pai? Acaso não acreditas que eu esteja no Pai e o Pai em mim? Eu e o Pai somos um."
Ser Filho ou ser gerado é receber a natureza divina, comunicada pelo Pai desde sempre, na eternidade.

"És tu meu Filho e eu como orvalho antes da aurora te gerei."

Assim que há de comum entre um e outro senão a mesma divindade?

Nós somos filhos adotivos, que recebemos a adoção filial por meio dele."Porquanto não recebestes um espírito de escravidão para viverdes ainda no temor, mas recebestes o espírito de adoção pelo qual clamamos: Aba! Pai!" Rom 8,15

Quando ele assumiu a nossa natureza nos tornamos irmãos seus, segundo está escrito: "Conquistou para sí um número incontável de irmãos" e também: "sua posteridade quem será capaz de conta-la?"

Temos ai uma permuta de naturezas: o Filho divino e eterno se fez homem para que as criaturas humanas e mortais fossem assumidas pelo eterno Pai. II Pe 1,4

"Caríssimos, desde agora somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que havemos de ser." I Jo 3,2

Monogenis:


http://www.youtube.com/watch?v=yoHADY8bNOs

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